
Fevereiro é bastante movimentado para os cuidados com a saúde. O Fevereiro Roxo, por exemplo, alerta para a conscientização do Alzheimer, fibromialgia e lúpus. Atenta à importância da informação como ferramenta para esclarecer dúvidas e levar mais qualidade de vida às pessoas, a Doctoralia , plataforma que conecta profissionais de saúde e pacientes, engaja-se à campanha e traz informações validadas por especialistas com o intuito de conscientizar e desmistificar essas doenças.
Alzheimer: apoio familiar é essencial para o bem-estar do paciente
Cerca de 1,2 milhão de brasileiros têm Alzheimer, e somente a metade faz tratamento. A Associação Brasileira de Alzheimer estima que 100 mil novos casos surjam a cada ano no país, número que pode dobrar até 2030. O neurologista Willian Rezende , membro da Doctoralia, observa que o diagnóstico é clínico. “O quadro de demência do paciente é analisado. Exames como hemograma e tomografia ou ressonância magnética do crânio ajudam a descartar outras doenças, e testes psicológicos verificam o funcionamento cognitivo.”
Ele diz que os primeiros sinais são dificuldade para executar tarefas como preparar refeição, pagar contas ou fazer compras, levando mais tempo para realizá-las ou cometendo mais erros. “É fundamental que o paciente e um familiar busquem auxílio profissional para uma avaliação minuciosa e acompanhamento médico”, esclarece o especialista.

Ele diz que os primeiros sinais são dificuldade para executar tarefas como preparar refeição, pagar contas ou fazer compras, levando mais tempo para realizá-las ou cometendo mais erros. “É fundamental que o paciente e um familiar busquem auxílio profissional para uma avaliação minuciosa e acompanhamento médico”, esclarece o especialista.
Embora o Alzheimer não tenha cura, é possível que os pacientes tenham melhor qualidade de vida, com tratamentos que minimizam os sintomas, mantendo-os estáveis ou tornando a progressão da doença mais lenta. Além do uso de medicamentos prescritos, Dr. Willian indica atividades que estimulem a atenção, a memória, o raciocínio lógico e a linguagem, por exemplo jogos e desafios mentais, resgate de histórias e reflexões, bem como treinos específicos e um calendário para auxiliar na orientação temporal.
Embora o Alzheimer não tenha cura, é possível que os pacientes tenham melhor qualidade de vida, com tratamentos que minimizam os sintomas, mantendo-os estáveis ou tornando a progressão da doença mais lenta. Além do uso de medicamentos prescritos, Dr. Willian indica atividades que estimulem a atenção, a memória, o raciocínio lógico e a linguagem, por exemplo jogos e desafios mentais, resgate de histórias e reflexões, bem como treinos específicos e um calendário para auxiliar na orientação temporal.